ESTADOS DE ENERGIAS QUÂNTICO DE GRACELI.
se tem sensibilidades térmicas diferentes conforme os tipos de materiais e tipos de energias que são empregadas, provando assim que os estados de energias e quântico variam conforme são empregadas tipos diferenciados de energias.
ou seja, com amesma temperatura se tem sensibilidades variadas conforme esta temperaura foi produzida sobre um esmo material.
e o mesmo acorre sobre materiais diferenciados.
ou seja, estados de energias variados em mesmos materiais, e também em materiais diferenciados.
se tem sensibilidades térmicas diferentes conforme os tipos de materiais e tipos de energias que são empregadas, provando assim que os estados de energias e quântico variam conforme são empregadas tipos diferenciados de energias.
ou seja, com amesma temperatura se tem sensibilidades variadas conforme esta temperaura foi produzida sobre um esmo material.
e o mesmo acorre sobre materiais diferenciados.
ou seja, estados de energias variados em mesmos materiais, e também em materiais diferenciados.
X
TERCEIRA QUANTIZAÇÃO PELO SDCTIE GRACELI
TRANS-QUÂNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.
FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
x
+ FUNÇÃO TÉRMICA.
[EQUAÇÃO DE DIRAC].
+ FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE
, + FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.
+ ENTROPIA REVERSÍVEL
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
ENERGIA DE PLANCK
X
-
V [R] [MA] = Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......
ΤDCG
X
Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM...... =
x
sistema de dez dimensões de Graceli +
DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..
-
-
DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
x
sistema de transições de estados, e estados de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].
x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia
- TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
- X
- CATEGORIAS DE GRACELI
-
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
D
X
[ESTADO QUÂNTICO]
A rigidez magnética é o momento por unidade de carga de uma partícula. É uma quantidade de grande importância no campo da física de aceleradores e no estudo dos raios cósmicos.[1]
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
+ FUNÇÃO TÉRMICA.
, + FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
X
V [R] [MA] = Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......ΤDCG XΔe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM...... =
xsistema de dez dimensões de Graceli +DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..- DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.xsistema de transições de estados, e estados de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia
- TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
- X
- CATEGORIAS DE GRACELI
- T l T l E l Fl dfG lN l El tf lP l Ml tfefelTa l RlLl
X
A rigidez magnética é o momento por unidade de carga de uma partícula. É uma quantidade de grande importância no campo da física de aceleradores e no estudo dos raios cósmicos.[1]
Fórmula para a rigidez magnética em termos do campo magnético normal[editar | editar código-fonte]
A força de Lorentz, na ausência de um campo elétrico, pode ser escrita:
X
A força de Lorentz, na ausência de um campo elétrico, pode ser escrita:
XFUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
onde q é a carga de partículas, v é sua velocidade, B é o campo magnético pelo qual está se movendo, p é o momento da partícula e d/dt é a derivada em relação ao tempo.
Vamos considerar a situação em que a partícula está viajando perpendicularmente às linhas do campo magnético. Nesse caso, o lado esquerdo da equação acima se torna o produto qvB. O vetor de momentum mudará de direção à medida que se move através do campo magnético. Nós introduzimos um ângulo diferencial dθ. Isso nos permite escrever o momento diferencial na forma dp = pdθ e simplesmente segue dp/dt = pdθ/dt. A velocidade angular é igual à velocidade v dividida pelo raio de curvatura da trajetória da partícula ρ. Assim, o lado direito da primeira equação se torna pv/ρ. Colocando tudo junto, é evidente que os termos de velocidade cancelam e o rearranjo produz:
X
onde q é a carga de partículas, v é sua velocidade, B é o campo magnético pelo qual está se movendo, p é o momento da partícula e d/dt é a derivada em relação ao tempo.
Vamos considerar a situação em que a partícula está viajando perpendicularmente às linhas do campo magnético. Nesse caso, o lado esquerdo da equação acima se torna o produto qvB. O vetor de momentum mudará de direção à medida que se move através do campo magnético. Nós introduzimos um ângulo diferencial dθ. Isso nos permite escrever o momento diferencial na forma dp = pdθ e simplesmente segue dp/dt = pdθ/dt. A velocidade angular é igual à velocidade v dividida pelo raio de curvatura da trajetória da partícula ρ. Assim, o lado direito da primeira equação se torna pv/ρ. Colocando tudo junto, é evidente que os termos de velocidade cancelam e o rearranjo produz:
XFUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Esta é a rigidez magnética expressa em termos do campo magnético normal ao qual a partícula está viajando e seu raio de curvatura.[2]
Esta é a rigidez magnética expressa em termos do campo magnético normal ao qual a partícula está viajando e seu raio de curvatura.[2]
Fórmula para a rigidez magnética em elétron-volt[editar | editar código-fonte]
Na física de aceleradores, o momento é frequentemente expresso em GeV/c. Isso permite que a fórmula para a rigidez magnética seja escrita na seguinte forma simples
X
Na física de aceleradores, o momento é frequentemente expresso em GeV/c. Isso permite que a fórmula para a rigidez magnética seja escrita na seguinte forma simples
XFUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
A fórmula da rigidez magnética deixa claro a troca que os projetistas de aceleradores fazem ao decidir a curvatura doi campo magnético B e o tamanho da máquina (relacionado a ρ). Como exemplo, considere o LHC no CERN. Dois grupos de prótons de 7 TeV são esmagados na colisão na busca pelo Bóson de Higgs. A rigidez magnética dos prótons no LHC será um enorme 23.350 Tesla metros (calculados usando a última equação acima). O LHC é construído em um túnel pré-existente com raio de curvatura de 2,8 km. A relação de rigidez magnética mostra que o campo magnético nos ímãs dipolares deve ser de 8,3 Tesla. Isso está muito além das capacidades dos ímãs padrão e, portanto, os ímãs supercondutores devem ser usados. Para usar ímãs convencionais com campo de dobra em torno de 2 Tesla, o raio de curvatura do LHC precisaria ser aumentado para mais de 11 km.[3]
Em física, a força de Lorentz é resultado da superposição da força elétrica proveniente de um campo elétrico com a força magnética devida a um campo magnético atuando sobre uma partícula carregada eletricamente que se move no espaço. Tal força é dada pela fórmula:
-
- .
- X
A fórmula da rigidez magnética deixa claro a troca que os projetistas de aceleradores fazem ao decidir a curvatura doi campo magnético B e o tamanho da máquina (relacionado a ρ). Como exemplo, considere o LHC no CERN. Dois grupos de prótons de 7 TeV são esmagados na colisão na busca pelo Bóson de Higgs. A rigidez magnética dos prótons no LHC será um enorme 23.350 Tesla metros (calculados usando a última equação acima). O LHC é construído em um túnel pré-existente com raio de curvatura de 2,8 km. A relação de rigidez magnética mostra que o campo magnético nos ímãs dipolares deve ser de 8,3 Tesla. Isso está muito além das capacidades dos ímãs padrão e, portanto, os ímãs supercondutores devem ser usados. Para usar ímãs convencionais com campo de dobra em torno de 2 Tesla, o raio de curvatura do LHC precisaria ser aumentado para mais de 11 km.[3]
Em física, a força de Lorentz é resultado da superposição da força elétrica proveniente de um campo elétrico com a força magnética devida a um campo magnético atuando sobre uma partícula carregada eletricamente que se move no espaço. Tal força é dada pela fórmula:
-
- .
- X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
-
Evidentemente, para que a superposição ocorra é necessário que a partícula possua uma carga elétrica líquida não nula () e esteja em movimento em uma região do espaço onde haja um campo magnético. Analisando apenas as forças de caráter elétrico, se a velocidade for nula, a partícula estará somente sob influência da força elétrica ().
X
Evidentemente, para que a superposição ocorra é necessário que a partícula possua uma carga elétrica líquida não nula () e esteja em movimento em uma região do espaço onde haja um campo magnético. Analisando apenas as forças de caráter elétrico, se a velocidade for nula, a partícula estará somente sob influência da força elétrica ().
X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
A contribuição a devida à força elétrica é paralela ao campo elétrico , resultando em aceleração da partícula carregada na mesma direção e sentido do campo; uma partícula com carga negativa sofrerá aceleração no sentido contrário ao do campo. A contribuição referente à força magnética () é sempre perpendicular ao campo e à velocidade , simultaneamente, conforme dita a regra do produto vetorial.
Em física de partículas, secção de choque (pt) ou seção de choque (pt-BR) ou secção eficaz (pt) ou seção eficaz (pt-BR) (cross section em inglês) é a área que mede a probabilidade de que uma colisão (interação) entre um feixe de partículas e outro feixe ocorra. É uma medida de superfície normalmente representada com a letra sigma e usualmente é medida em metros quadrados ou barns: .
Estatisticamente os núcleos dos átomos de uma placa podem ser considerados como diminutos círculos de raio r distribuidos ao redor de um plano de superfície A. No diagrama seguinte se representam um grupo de partículas a que incidem a velocidade V sobre um grupo de partículas X que atuam como alvo das primeiras. Assim a probabilidade de impactar contra uma dessas partículas distribuidas na lâmina será de (nπr2)/A. Onde n representa o número de partículas X distribuídas na superfície A.
O diâmetro nuclear típico é de uns 10−12 cm pelo que as seções eficazes entre núcleos são da ordem de 10−24 cm2, valor ao qual se deu uma unidade própria, o barn. Dependendo de quais reações se trate, as seções eficazes podem variar enormemente indo desde 1.000 barns até 0,001 barn.
As partículas X ao receber o impacto das a dão, como resultado, um núcleo excitado que se desintegra após a fusão dando lugar a uma série de possibilidades distintas ou canais de saída, cada um com seu probabilidade de ocorrência.
X
A contribuição a devida à força elétrica é paralela ao campo elétrico , resultando em aceleração da partícula carregada na mesma direção e sentido do campo; uma partícula com carga negativa sofrerá aceleração no sentido contrário ao do campo. A contribuição referente à força magnética () é sempre perpendicular ao campo e à velocidade , simultaneamente, conforme dita a regra do produto vetorial.
Em física de partículas, secção de choque (pt) ou seção de choque (pt-BR) ou secção eficaz (pt) ou seção eficaz (pt-BR) (cross section em inglês) é a área que mede a probabilidade de que uma colisão (interação) entre um feixe de partículas e outro feixe ocorra. É uma medida de superfície normalmente representada com a letra sigma e usualmente é medida em metros quadrados ou barns: .
Estatisticamente os núcleos dos átomos de uma placa podem ser considerados como diminutos círculos de raio r distribuidos ao redor de um plano de superfície A. No diagrama seguinte se representam um grupo de partículas a que incidem a velocidade V sobre um grupo de partículas X que atuam como alvo das primeiras. Assim a probabilidade de impactar contra uma dessas partículas distribuidas na lâmina será de (nπr2)/A. Onde n representa o número de partículas X distribuídas na superfície A.
O diâmetro nuclear típico é de uns 10−12 cm pelo que as seções eficazes entre núcleos são da ordem de 10−24 cm2, valor ao qual se deu uma unidade própria, o barn. Dependendo de quais reações se trate, as seções eficazes podem variar enormemente indo desde 1.000 barns até 0,001 barn.
As partículas X ao receber o impacto das a dão, como resultado, um núcleo excitado que se desintegra após a fusão dando lugar a uma série de possibilidades distintas ou canais de saída, cada um com seu probabilidade de ocorrência.
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
A seção eficaz das reações entre estas partículas se calculam como segue:
X
A seção eficaz das reações entre estas partículas se calculam como segue:
X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Onde representa a largura do nível de energia da partícula a e a largura total. é o comprimento de onda de De Broglie e f(E) é o fator de forma. Seu valor dependerá de se há ressonância nuclear ou não. Se não há seu valor será constante.
Assim pois:
X
Onde representa a largura do nível de energia da partícula a e a largura total. é o comprimento de onda de De Broglie e f(E) é o fator de forma. Seu valor dependerá de se há ressonância nuclear ou não. Se não há seu valor será constante.
Assim pois:
X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
-
- Onde
Em caso de que a energia de fusão entre as partículas a e X coincida com a de alguns dos níveis de energia se dá um fenômeno chamado ressonância nuclear então o fator de forma se torna dependente da energia e vale:
X
-
- Onde
Em caso de que a energia de fusão entre as partículas a e X coincida com a de alguns dos níveis de energia se dá um fenômeno chamado ressonância nuclear então o fator de forma se torna dependente da energia e vale:
X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Onde Eres é a energia de ressonância. Como se pode ver facilmente a ponto que E se afaste de Eres o termo deixará de contribuir pelo que se pode considerar como um delta de Dirac.
Onde Eres é a energia de ressonância. Como se pode ver facilmente a ponto que E se afaste de Eres o termo deixará de contribuir pelo que se pode considerar como um delta de Dirac.
Í
Dependência da energia de σ(E)[editar | editar código-fonte]
A seção eficaz é um parâmetro altamente dependente da energia pelo que resulta complicado especular seus valores a baixas energias, mais além de onde obtemos dados experimentais. A altas energias não nos é difícil obter dados, já que a probabilidade de ocorrência das reações é alta, mas a baixas energias a probabilidade é tão baixa que com as amostras de partículas com as que se trabalha nunca ocorre coisa alguma.
Segundo a fórmula que se é dado da seção eficaz, a dependência da energia seria como segue:
- Este é o percurso livre médio.
- X
A seção eficaz é um parâmetro altamente dependente da energia pelo que resulta complicado especular seus valores a baixas energias, mais além de onde obtemos dados experimentais. A altas energias não nos é difícil obter dados, já que a probabilidade de ocorrência das reações é alta, mas a baixas energias a probabilidade é tão baixa que com as amostras de partículas com as que se trabalha nunca ocorre coisa alguma.
Segundo a fórmula que se é dado da seção eficaz, a dependência da energia seria como segue:
- Este é o percurso livre médio.
- X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
- Este é o fator de penetração da barreira coulombiana (Mais informação em: Pico de Gamow).
- X
- Este é o fator de penetração da barreira coulombiana (Mais informação em: Pico de Gamow).
- X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
- Depende pouco.
- Só depende em uma estreita margem nas cercanias da ressonância nuclear, normalmente é constante.
Para resolver este problema se tem criado, a partir da seção eficaz, o fator astrofísico (S(E)) muito menos dependente de E o que o faz mais facilmente extrapolável. Se usa, sobretudo, em astrofísica porque altera-se pouco ao longo da vida de uma estrela.
- X
- Depende pouco.
- Só depende em uma estreita margem nas cercanias da ressonância nuclear, normalmente é constante.
Para resolver este problema se tem criado, a partir da seção eficaz, o fator astrofísico (S(E)) muito menos dependente de E o que o faz mais facilmente extrapolável. Se usa, sobretudo, em astrofísica porque altera-se pouco ao longo da vida de uma estrela.
- X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Como se vê, o que se tem feito é resolver a dependência relacionada ao fator de penetração.
Como se vê, o que se tem feito é resolver a dependência relacionada ao fator de penetração.
Seção eficaz macroscópica[editar | editar código-fonte]
O produto se denomina seção eficaz macroscópica, sendo N a densidade de partículas-alvo que podem interagir. As unidades resultantes para a seção eficaz macroscópica são de comprimento inverso.
O produto se denomina seção eficaz macroscópica, sendo N a densidade de partículas-alvo que podem interagir. As unidades resultantes para a seção eficaz macroscópica são de comprimento inverso.